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Receita obrigatória
Indicação para TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)
Lidexor é um medicamento recomendado para o tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em pacientes a partir de 6 anos de idade. Sua utilização deve fazer parte de um plano terapêutico completo, que pode incluir acompanhamento psicológico, orientação comportamental e outras abordagens complementares. O uso de Lidexor auxilia na melhora da concentração, controle da impulsividade e na redução dos sintomas de hiperatividade.
Indicação para Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA)
Lidexor também é indicado para o tratamento do Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA) em adultos com mais de 18 anos. O medicamento pode contribuir significativamente para a redução da frequência dos episódios de compulsão alimentar, ajudando no controle e manejo do transtorno.
Classificado como um estimulante do sistema nervoso central, Lidexor começa a agir em até 2 horas após a administração oral. Sua ação favorece o equilíbrio de substâncias químicas no cérebro, promovendo maior foco e controle comportamental em pacientes com TDAH, além de influenciar positivamente na redução dos impulsos associados à compulsão alimentar.
Faixa etária recomendada
A eficácia e segurança do Lidexor são reconhecidas em crianças a partir de 6 anos com TDAH e em adultos com TCA. O uso do medicamento não é recomendado para crianças menores de 6 anos ou adultos com mais de 55 anos, devido à ausência de estudos clínicos suficientes nessas faixas etárias.
O uso de Lidexor é contraindicado para pessoas com:
Problemas cardíacos;
Arteriosclerose (endurecimento das artérias);
Hipertensão moderada ou grave;
Distúrbios da tireoide, como hipertireoidismo;
Glaucoma;
Estados de ansiedade intensa, agitação ou tensão constante;
Histórico de dependência de substâncias;
Uso atual ou recente (últimos 14 dias) de antidepressivos do tipo inibidor da monoamina oxidase (IMAO);
Hipersensibilidade a medicamentos estimulantes.
O tratamento com Lidexor deve sempre ser orientado por um profissional da saúde, que irá avaliar o histórico clínico do paciente e indicar a melhor abordagem terapêutica.